sexta-feira, 3 de junho de 2016

Assimetrias Regionais Bruno Marreiros nº3 11ºK

Assimetrias Regionais

No nosso território as diferenças e desigualdades de região para região estão bem patentes. Assistimos, assim, a um interior muito pouco habitado, com dificuldades monetárias e a população é envelhecida.
No interior a taxa de natalidade é menor do que no litoral.
A população está mais distribuída pelo litoral, porque é onde se situam as grandes cidades.

Hoje em dia, com todas as capitais de distrito ligadas entre si por excelentes vias de comunicação, urge a necessidade de cada uma das regiões tentar atrair investimento e, como referi acima, aproveitar as suas vantagens comparativas. É essencial ainda apelar ao empreendedorismo das populações e tentar criar condições para que se possa levar avante esse empreendedorismo. Os Autarcas terão também eles um papel importante nesta batalha, pois terão que conseguir aproveitar com a máxima eficiência cada recurso disponível.

As grandes concentrações populacionais estão situadas nas grandes cidades porque é onde se encontra maior variedade de trabalhos, os serviços estão todos mais perto, a vida na cidade é menos complicada. 

A distribuição do Emprego assume uma estrutura espacial, muito próxima da população, com fortes incidências no litoral e especialmente no Norte. Regista-se assim uma forte concentração na Grande Lisboa e no Grande Porto. No entanto a primeira distingue-se da segunda por um efeito de polarização mais acentuado, visível no facto de a relação entre os pesos regionais no Emprego e na População activa potencial ser maior.





Distrito de Faro

O distrito de Faro confina a norte com o Distrito de Beja (Alentejo), a sul e oeste com o Oceano Atlântico, e a leste o Rio Guadiana marca a fronteira com Espanha. O ponto mais alto situa-se na serra de Monchique, com uma altitude máxima de 902 m (Pico da Foia).


Um conjunto de características base resumem o clima da região, em especial do barrocal e do litoral sul: verões longos e quentes, invernos amenos e curtos, precipitação concentrada no Outono e no Inverno, reduzido número anual de dias com precipitação e elevado número de horas de sol por ano.





O turismo é a principal atividade económica da região algarvia, que assenta nos lucros da sua oferta um crescimento económico notável. Graças ao tempo apelativo e à melhoria das condições de vida das populações a que se assistiam nas últimas décadas, o Algarve é a única zona do país, a par das grandes áreas urbanas de Lisboa e do Porto, a registar um crescimento da população.






Gastronomia

Alguns dos pratos mais comuns da zona são:
Cataplana
- Papas de milho
- Perdiz estufada
- Favas  à moda do algarve

Doces comuns:
-Dom Rodrigo
-Filhós
-Folares
-Bolo tacho






Distrito de Bragança


É o quinto maior distrito de Portugal e é o que se situa a mais nordeste do país. Pertence à zona dos Trás-os-montes e alto douro.
A maior parte da sua fronteira é limitada por Espanha tanto a este como a norte.
O ponto mais alto de Bragança é a serra da Nogueira que chega até aos 1320 metros.

O turismo neste distrito está muito ligado ás belas paisagens de serras e montanhas clássicas do território nortenho. A cidade de Bragança tem um clima temperado, com influências tanto continentais como atlânticas. O verão é tipicamente quente e seco e os dias costumam ser soalheiros, durante as ondas de calor a temperatura pode passar dos 35 Cº. Durante este período a precipitação é escassa e a maior parte da que cai é devido a trovoadas de fim de tarde.


O inverno é longo, frio e húmido e é nesta estação que se encontram os meses mais chuvosos. É dos distritos portugueses em que mais neva.







Gastronomia
As receitas mais tradicionais em Bragança são:

-Alheira
- Castanha
-Rabanadas
-Presunto
-Salpicão

Os doces mais procurados são:
- Rosquilhas
- Orelhas de abade
- Papos-de-anjo
- Amêndoas cobertas


-Salpicão



Webgrafia:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Faro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bragan%C3%A7a_(Portugal)









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